segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BIOGRAFIA: TETÊ ESPINDOLA


Data De Nascimento:11 de março de 1954(56anos)

Teresinha Maria Miranda Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande, 11 de março de 1954) é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.

As características de sua carreira estão na multiplicidade, com incursões pela vanguarda, o pioneirismo regionalista, fusões do acústico com o eletrônico e experimentalismos com pássaros.

Tetê é irmã de Humberto Espíndola, artista plástico de renome internacional, e foi por ele e a mãe Alba Miranda onde desenvolveu os dons artísticos entre as sessões de teatro que a mãe e Humberto encenavam, e/ou, entre as audições de rádio no período vespertino. Porém, a veia artística não vem só daí, pois na família havia primos-trigêmeos que se apresentavam em grandes orquestras, inclusive para Getúlio Vargas. Mas o primeiro a aprender a tocar violão em casa foi o irmão Sérgio, que ensinou Geraldo, e Geraldo ensinou Tetê.
ALZIRA ESPINDOLA
Nascida no Mato Grosso do Sul, oriunda de uma família de músicos, é irmã da cantora Tetê Espíndola. Iniciou-se profissionalmente no grupo Lírio Selvagem, onde tocava com seus irmãos, Tetê, Geraldo e Celito. Participou do disco "Tetê e o Lírio Selvagem", lançado em 1978. Com o fim do grupo, partiu para a carreira solo como cantora, compositora e instrumentista. Tocou com o cantor Almir Sater, até lançar, em 1987, seu primeiro disco solo, "Alzira Espíndola", pelo selo 3M. Em 1990 excurssionou pela Alemanha, Áustria e Suíça, acompanhando Itamar Assumpção e a Banda Isca de Polícia. No ano seguinte gravou o segundo disco, "AMME" pelo selo Baratos Afins. Com esse disco foi indicada ao prêmio Sharp de 1992, categoria Melhor Cantora Pop. Pela mesma gravadora lança em 1996 "Peçamme", que tem no repertório parcerias com Itamar, Luli e Lucina. Em 1999 o CD "Anahí" (Dabliú), ao lado de Tetê Espíndola, com clássicos da música regional. Em 2000 gravou o CD "Ninguém Pode Calar" (Dabliú), disco baseado no repertório da cantora Maysa. Em 2004 foi lançado o CD "Espíndola Canta", pela LuzAzul e MoviePlay Music, reunindo Alzira, Tetê, Celito, Jerry, Geraldo, Sérgio, Humberto e Gílson Espíndola, mais Iara Rennó e Daniel Black, filho de Tetê e do compositor Arnaldo Black. Em 2005, a Duncan Discos lançou o CD "Paralelas", trabalho que une Alzira Espíndola com a poesia de Alice Ruiz,com as participações especiais de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes. Em 2007 lança o CD "Alzira E", , produzido por Luiz Waack, no qual faz parceria com o poeta paulistano Arruda.

Helena Meirelles - Viradouro

HELENA MEIRELLES


Helena Meirelles Nascida Em:(Campo Grande, 13 de agosto de 1924 — Campo Grande, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).

Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.

Almir Sater - Ando Devagar

ALMIR SATER


Nome completo:ALMIR EDUARDO MELKE SATER
Data de nascimento:14 de novembro de 1956 tem (53anos).

Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1] Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.

HENRIQUE SPENGLER


Avida de HENRIQUE SPENGLER
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.

Documentário Evandro Prado

EVANDRO PRADO



Eu sempre gostei de arte desde muito novo, ainda sou novo. Desde muito pequeno, não eu sou pequeno (risos). Desde muito criança. Eu comecei a fazer aulas de pinturas com uns 12 anos, depois veio a faculdade que eu quis fazer de arte e hoje eu sobrevivo disto. Dizem que arte a gente não escolhe fazer, já está dentro da pessoa.

Evandro Prado tem 22 anos e um currículo de causar inveja em muitos artistas. Ele já foi selecionado para participar do 5º Salão de Artes do Sesc Amapá e foi escolhido agora para participar do 59º Salão de Abril em Fortaleza, o único representante do Centro Oeste. Seus quadros são conhecidos pelas polêmicas que causaram, mas ele garante que a única.

domingo, 17 de outubro de 2010

ANA RUAS


Ana Maria Gago da Câmara do Botelho de Medeiros (Nascimento: Lisboa 1936).
Tipo De Arte:Pitora Portuguesa
Ocupação
Iniciou os seus estudos de pintura com os Mestres João Reis e Eduardo Malta. Cursou “Formation generale en Philosophie des Arts et Sciences” no Instituto de Mortefontaine, em Paris e, na mesma cidade, licenciou-se em Artes Plásticas na Escola Superior do Louvre. Depois de participar em diversas colectivas em Paris e Roma, fez a sua primeira exposição individual em Lisboa no S.N.I. em 1963 e, no ano seguinte, recebeu o Prémio Revelação de Pintura Portuguesa dado pela imprensa. De lá até hoje, foram inúmeros os locais onde expôs em Portugal e no estrangeiro. Está representada em inúmeras colecções particulares e museológicas, em Portugal e no Mundo. A Fundação Calouste Gulbenkian é exemplo entre outras, da atenção devotada pelas instituições de prestígio a esta Artista possuindo no seu acervo, quadros de três fases distintas da sua obra. Além de artista plástica, é autora de dois livros de Poesia - «Varanda sem casa» e «Céu de linho», em 1968 e 1971. Por mérito cultural, a cidade de Loures deu o seu nome à rua onde vive e tem o seu atelier. Ana Maria Botelho é das poucas portuguesas que constam no Dicionário das Mulheres Célebres da Lello editores.











MATULA TV • Humberto Espíndola - ZenBoi!

História De HUBERTO ESPINDOLA


Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

HISTÓRIA DE LYDIA BAÍS

LIDIA BAIS

Baís, Lídia (1900 - 1985)

1900 - Campo Grande MS - 24 de abril

1985 - Campo Grande MS

Obra


Última Ceia de Nosso Senhor Jesus Cristo, s.d.

Biografia

Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

3 - Conceição dos Bugres

CONCEIÇÃO DOS BUGRES

Seu nome:CONCEIÇÃO FREITAS DA SILVA
Nascida em 1914. morte em 1984, seu trabalho continuou sendo realizado pelo seu marido, depois por seu filho e atualmente por seu neto Mariano. Ocupação:principal escultora de Mato Grosso Como chegou a usar a cera nos seus bugres? - Uma vez eu sonhei que o Abilio (seu marido) foi ao mato e trouxe bastante mel; logo pensei em tirar a cera. Espremi ligeiro e pus no fogo a ferver. A cera ficou bonita, amarelinha e então eu peguei um pincel e comecei a passar cera nos bugres. No dia seguinte mandei I Ilton (seu filho) comprar a cera. eu ja sabia do efeito através do sonho, ja havia gostado.